Parque Iguaçu é “sitiado” por transgênicos

Informações veiculada de REPORTER DO BRASIL aqui.

O Parque Nacional do Iguaçu, tem 185 mil hectares – pouco mais do que toda área da cidade de São Paulo – e está sitiado por um arco de soja transgênica (genéticamente modificada).

A história de plantio genéticamente modificados próximos as unidades de conservação – onde a biodiversidade deveria ser mantida a todo custo – tem tido grande pressão de grandes empresas para a legalização de um novo modelo de produção: o binômio de agrotóxicos e transgênicos. Mesmo que isso venha a atropelar a legislação ambiental.

A lei que proibia transgênicos não foi respeitada e por uma denuncia da ONG foi originada uma operação do ibama. A maioria dos autuados por essa operação, eram ligados à cooperativa agroindustrial lar e partiram ao ataque. Diante de toda pressão o governo federal acatou a demanda e reduziu a proibição do plantio nas zonas de amortecimento e em conjunto, publicou um decreto que definia como 500 metros a distância do Parque que deveria estar livre de soja transgênica.

Grande parte dos alimentos que contém soja, é composto por soja transgênica. Um exemplo mais usado é o óleo de soja que ” ingerimos “. No caso de marcas mais famosas já vem com o simbolo – claro que bem pequeno – mostrando que a soja é transgênica.

As consequências futuras de organismo transgênico é uma incógnita, podem produzir efeitos inesperados e imprevisíveis. Portanto, devemos tomar consciência do que consumimos.

Até logo, Lucas Santos.

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